É a disfunção sexual masculina mais frequente, acometendo de 20-30% dos homens em algum momento da vida. Pode ser primária (desde a primeira relação sexual) ou secundária (desenvolvida após um período sem ejaculação precoce).
“Mas doutor, isso nunca aconteceu comigo! O que está acontecendo?”
É muito comum homens chegarem ao consultório com esse relato. Vivemos mais ansiosos, preocupados, estressados. Passamos por situações difíceis no trabalho, em casa, desgaste no relacionamento. A própria pandemia que nos tirou da rotina, mudou cenários e perspectivas. Tudo isso pode interferir na nossa vida sexual, e esses são alguns fatores que podem contribuir para a ejaculação precoce de origem secundária.
COMO PODEMOS TRATAR ISSO?
Através de pesquisas na internet, observo muitas técnicas aleatórias como masturbação antes da relação sexual, uso de vários preservativos para diminuir a sensibilidade, técnicas de distração (ficar pensando em outras coisas durante a relação sexual), parar e apertar a glande na eminencia da ejaculação.
TERAPIA COGNITIVA OU SEXUAL
Concentra-se em percepções e sentimentos, melhorando a comunicação entre os parceiros, aumentando as habilidades sexuais e a autoconfiança, e reduzindo a ansiedade associada à atividade sexual.
TERAPIA TÓPICA
São comumente comercializados, na forma de gel ou cremes com base em lidocaína ou prilocaína.
TERAPIA MEDICAMENTOSA
Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, medicamento usado no tratamento da depressão, apresentam retardo da ejaculação como um efeito colateral, sendo uma alternativa no tratamento da ejaculação precoce. Temos opções com substancias de meia vida longa e curta, importante a avaliação médica para indicação do melhor tratamento.
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